domingo, 21 de setembro de 2014

On 19:58 by Prisma   No comments

Aqui estão os selecionados para a segunda etapa do nosso processo seletivo! Aguardem o contato da comissão organizadora para saber detalhes das entrevistas. Parabéns!

sábado, 13 de setembro de 2014

On 13:15 by Prisma   No comments

       Após o sucesso da ação social da Prisma Jr, em parceria com o CAEQ, realizada em maio na Creche-Orfanato Vó Flor (saiba mais aqui), estamos nos preparando para mais uma intervenção no local!
       No dia 11 de Outubro estaremos mais uma vez indo para lá entregar doações e levar alegria às crianças pelo seu dia. Por isso, iniciamos esta semana a arrecadação de brinquedos, alimentos não perecíveis, livros, além de objetos que nos foram informados que a instituição carece.
       Para ajudar, dirija-se à sede da Prisma Jr. ou do Centro Acadêmico de Engenharia Química, e entregue suas doações. Desejando participar da ação no dia 11, ou para maiores informações, entre em contato conosco!

Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana. Permita-se rir e conhecer outros corações, há muita gente precisando de você”.


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

On 16:04 by Unknown   No comments
A empresa júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, formada por alunos de graduação de instituições de ensino superior. A empresa júnior é constituída para prestar serviços e desenvolver projetos para outras empresas, entidades e também para a sociedade em geral, e seus procedimentos são feitos sob a supervisão de professores e profissionais especializados.
O movimento da empresa júnior surgiu na França em 1967, e tinha como objetivo principal realizar estudos de mercados e enquetes comerciais nas empresas, na França o conceito de empresa júnior logo se expandiu e em 1969 o pais já contava com uma Confederação Nacional de Empresas Juniores. Mas é a partir da década de 80 que o movimento de empresa júnior já consolidado na França, começa a se estender para outros países como Espanha, Estados Unidos e Brasil.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Universidade de São Paulo (USP) foram às primeiras instituições de ensino superior do Brasil a constituir empresas juniores no país. Em termos de quantidade o Brasil conseguiu um crescimento na criação de empresas juniores em 7 anos, que a França só conseguiu em 19 anos. E nesse ritmo, o Brasil é hoje recordista mundial de empresas juniores no mundo, são cerca de 1.200 empresas juniores ativas no país, segundo a Confederação Brasileira de Empresas Juniores. E cerca de 90% de seus clientes são formados por micro e pequenos empresários.
Uma empresa júnior tem a mesma estrutura de uma empresa do mercado, mas como ela não têm fins lucrativos, vários impostos são abandonados. Ficam livres também de custos como telefone, água, luz e aluguel que ficam a cargo da própria universidade, podendo oferecer dessa forma, serviços de qualidade a um custo baixo. A receita auferida pela empresa é usada na sua infraestrutura e, em alguns casos, os gestores dividem uma porcentagem entre os envolvidos no projeto.
As empresas juniores atendem principalmente o mercado das micro e pequenas empresas, que costumeiramente não tem acesso à consultoria sênior e enfrentam grandes dificuldades na gestão.
Por ser composta de alunos de graduação, o preço dos serviços oferecidos são menores que os do mercado. Além disso, a participação de professores orientadores garante aos projetos alto nível de qualidade. Gerando assim, um ótimo custo x benefícios para as empresas contratantes dos seus serviços.
Para participar de uma empresa júnior os alunos têm que se submeterem a um processo seletivo como em qualquer outra empresa, o processo pode variar de empresa para empresa, mas geralmente é composto de testes, entrevistas e dinâmica de grupo.
O papel das empresas juniores é possibilitar aos estudantes a oportunidade de aprimoramento técnico através de trabalhos realizados e que deem a eles uma visão real, possibilitando-lhes a resolução de problemas práticos e o aprimoramento pessoal através do engajamento numa organização que esteja preocupada com o desenvolvimento do indivíduo.
Os ex-alunos que passaram por empresas juniores contam com diferencial de conhecer o mercado, ter experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora e desenvolvimento de suas habilidades empresariais.
Colocar em prática tudo o que você aprende na faculdade enquanto ainda é estudante é a maior vantagem de fazer parte de uma empresa júnior. A experiência é como um estágio sem sair da faculdade, onde é possível exercitar ainda habilidades como gerenciar projetos e liderar equipes.
O movimento das empresas juniores é, sem dúvidas, uma ótima oportunidade para aqueles alunos que querem vivenciar uma rotina profissional mais prática, combinando o aprendizado mais teórico da sala de aula com a prática da execução de atividades de consultoria em outras empresas. As vantagens para os estudantes que se dispõem a participar desse tipo de programa são muitas, uma delas é própria preparação para o mercado de trabalho, antecipando assim, a prática profissional.
A falta de remuneração em um serviço voluntário, que acontece em alguns casos, não deve ser visto como desvantagem, enquanto estudante o aluno tem que pensar mais nas oportunidades de aprendizado do que nas financeiras. A empresa júnior consegue trazer o aluno para uma rotina muito mais prática e preparatória para o mercado de trabalho, do que certos tipos de programas de estágios.
Originalmente publicado em: http://www.administradores.com.br/artigos/academico/o-que-e-uma-empresa-junior/78606/