segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

On 15:07 by Prisma   No comments

A The Dow Chemical Company (NYSE: DOW) anuncia que sua maior unidade produtiva no Brasil, localizada no Complexo de Aratu, adicionará biomassa ao seu portfólio de fontes de energia limpa até o final de 2012. Quando o projeto for concluído, em dezembro de 2012, 75% das necessidades de energia e vapor da unidade serão atendidas por meio da cogeração de energia hídrica e biomassa de eucalipto.
Complexo da Dow em Aratu (BA)
 A biomassa da madeira de eucalipto será utilizada para produzir vapor para os processos de produção de cloro-soda e clorohidrina do site. A Dow fechou um contrato de fornecimento com a Energias Renováveis do Brasil (ERB), que irá investir, instalar e operar a fábrica de cogeração de biomassa. Com essa nova instalação, as emissões de dióxido de carbono (CO2) da unidade deverão ser reduzidas em 180.000 toneladas por ano. A unidade também assegurará economias diárias de 200.000 m3 de gás natural. Além disso, o acordo permitirá que a Dow adquira créditos de carbono graças à redução nas emissões de CO2.
“Na Dow, concentramo-nos em soluções de energia capazes de gerar melhorias significativas não apenas para o nosso perfil energético, mas também para o de nossos clientes e parceiros”, destacou Andrew Liveris, presidente e CEO da Companhia. “Nosso compromisso com um futuro sustentável no campo da energia, como o do projeto Aratu, continuará a gerar benefícios econômicos e sociais sem precedentes”.
A eletricidade consumida na unidade de Aratu é hoje integralmente gerada por fontes de energia hídrica. Com esse acordo, Aratu será a primeira usuária petroquímica de biomassa no Brasil. O vapor produzido pela unidade de cogeração será integralmente utilizado na fabricação de materiais para os setores automotivo, industrial e de construção.
“O novo acordo de Aratu representa um marco importante em nossa estratégia voltada à implantação de tecnologia de energia limpa em nossas operações, além de alavancar nossa liderança em eficiência energética e gerenciamento de carbono”, afirmou Doug May, vice-presidente da área de energia e mudanças climáticas da Dow.
Entre 1994 e 2009, a Dow economizou 1,700 trilhões de Btu de energia em suas operações, o que equivale à energia elétrica utilizada por todos os domicílios na Califórnia durante um ano inteiro. As iniciativas de eficiência energética da Companhia também evitaram que mais de 90 milhões de toneladas métricas de CO2 fossem despejadas na atmosfera.

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