terça-feira, 10 de maio de 2011

On 17:28 by Prisma   1 comment

Na última sexta-feira, 29 de abril, ocorreu a Assembléia Geral Extraordinária da Prisma Jr.Consultoria na qual entraram os novos membros e os membros antigos foram efetivados.

Após passarem pelas duas etapas do Processo Seletivo 2011.1, os novos trainees foram apresentados à empresa.
Da esquerda para a direita:

▲ Rafaela Duana
▲ Rita Viana
▲ Felipe Esly
▲ Monique Nunes
▲ Danielle Sampaio
▲ Caio Mercuri
▲ Nathalia Brito
▲ Davi Felix
▲ Lissa Rebouças
▲ Géssica de Carvalho
▲ Danilo Neves
▲ Victor Oliveira

Mais uma vez parabenizamos todos os aprovados, e desejamos que essa nova jornada seja tão gratificante quanto foi para tantos membros que passaram pela empresa.
Conforme foi dito anteriormente, a AGE não marcou apenas o começo do ciclo trainee 2011.1, marcou também o fim do ciclo 2010.2. Conheça os mais novos membros efetivos da Prisma Jr. Consultoria:

▲ Augusto Calmon
▲ Deyse Casais
▲ Danilo Barros
▲ Eduardo Rios
▲ Mirella Lisboa

Parabéns aos novos membros efetivos da Prisma Jr. Consultoria.

Augusto Calmon, Deyse Casais, Danilo Barros e Eduardo Rios

 Por fim houve um momento voltado a homenagens. Primeiramente foi apresentado o trainee eleito o Melhor Trainee do ciclo 2010.2: Danilo Barros. Depois a vencedora do Programa de Bonificação: Deyse Casais e por fim uma homenagem à Vinícius Léda, com o título de Melhor Trainee do ciclo 2009.2.

Danilo Barros, eleito o Melhor Trainee do ciclo 2010.2, junto com a Diretoria Executiva.
Deyse Casais, vencedora do Programa de Bonificação junto  com Vinícius Léda (Diretor Presidente) e Silvar Ribeiro (Diretor Desenvolvimento Pessoal).
Vinícius Léda ao receber a homenagem de Melhor Trainee do Ciclo 2009.2, das mãos do Conselho Deliberativo
Prisma Jr. Consultoria



sábado, 7 de maio de 2011

On 23:32 by Prisma   No comments
São os sinceros votos da família Prisma Jr. Consultoria para as mulheres que dão continuidade ao ciclo da vida!


sexta-feira, 6 de maio de 2011

On 17:20 by Prisma   No comments


BRASÍLIA - Os escombros deixados pelo terremoto seguido pelo tsunami, de março, no Japão, serão usados para a produção de energia no país.
A decisão foi tomada pelo Ministério da Agricultura, que anunciou a queima da madeira dos restos de construções para gerar energia elétrica, uma das maiores necessidades dos japoneses.
Pelos cálculos dos especialistas, deverão ser queimados cerca de 2 milhões de toneladas de madeira que vão gerar 200 mil quilowatts de energia. Com a decisão, o governo japonês espera compensar o déficit energético – estimado para os meses de julho, agosto e setembro – quando aumenta o uso do ar condicionado.
O material vai ser queimado em seis fábricas de geração de energia elétrica da região de Tóquio e do Nordeste do Japão. O governo japonês estima um déficit máximo de 15 milhões de quilowatts nas zonas que eram abastecidas pela Tokio Electric Power Co (Tepco) – empresa responsável pela administração da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, onde houve acidentes radioativos.
Apenas para a compra de máquinas e a remoção de escombros o governo japonês calcula que irá gastar 2,5 milhões de euros. Além disso, as autoridades japonesas limitaram o consumo de energia em 25% em todo país. O Japão, país energeticamente dependente do exterior, importa por dia 4 milhões de barris de petróleo.

On 17:01 by Prisma   No comments


Por: Alícia Nascimento Aguiar - Agência USP

O lado sujo do etanol
Pesquisa realizada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, avaliou as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) provenientes da vinhaça (resíduo da produção de álcool) ao longo do canal de transporte e após aplicação no solo em fertirrigação, em uma usina na região de Piracicaba (SP).
O estudo de Bruna Gonçalves de Oliveira confirma a hipótese de que o resíduo é um importante emissor de metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que junto com o dióxido de carbono (CO2) são os principais tipos de GEE, aumentando em cerca de 15% as emissões de gases na fase agrícola de produção do etanol.
Além das emissões, a pesquisa utilizou técnicas moleculares para detecção de micro-organismos produtores de metano no canal condutor de vinhaça.
Por apresentarem potenciais de aquecimento global diferentes, CH4 e N2O são calculados com sua equivalência em CO2, o qual apresenta potencial de aquecimento global igual a 1.

Canal transportador
No canal transportador, não foram verificadas emissões significativas de N2O e observou-se que o CH4 foi responsável por 99,8% das emissões totais, em CO2 equivalente (CO2 eq).
Por meio de análise molecular foi possível apresentar uma primeira aproximação da estrutura da comunidade de micro-organismos produtores de CH4 presentes no sedimento do canal.
Assim, pode-se comprovar que as variáveis de vinhaça transportada no canal, tais como carga orgânica, temperatura e potencial de oxi-redução, influenciaram as comunidades microbianas e, consequentemente, a emissão de CH4 para a atmosfera.
A aplicação de 200 metro cúbicos (m3) de vinhaça por hectare não ocasionou emissões de CH4 e potencializou as emissões de N2O do solo sob cultivo da cana-de-açúcar. Esta vinhaça, quando aplicada no solo em fertirrigação, aumentou as emissões em 46 e 31 kg de CO2 eq por hectare, respectivamente para áreas de cana queimada e crua.
O balanço total dos fluxos de N2O e CH4, expressos em CO2 eq, somando as emissões oriundas do canal e aplicação de vinhaça no solo indicou que a maior parte das emissões (90%) ocorreu no canal transportador. Somente no canal, foi verificada emissão da ordem de 2,23 kg de CO2 eq por m3 de vinhaça transportada.

Emissões do etanol
Para estimar a quantidade de GEE emitida pela vinhaça por litro de etanol produzido foi realizado um cálculo, considerando uma produtividade média da cana-de-açúcar de 90 toneladas por hectare e rendimento de 80 litros de etanol por tonelada de cana moída (dados fornecidos pela usina). Esta estimativa indicou emissões da ordem de 0,069 kg de CO2 eq por litro de etanol produzido.
"Utilizando os valores obtidos nesse estudo, e comparando com a quantidade estimada de GEE emitido por litro de etanol produzido realizada por pesquisadores da Unicamp, verifica-se que a vinhaça é de fato uma importante fonte de GEE, aumentando em aproximadamente 15% as emissões de GEE na fase agrícola de produção do etanol", afirma a pesquisadora.
"É importante ressaltar que esse estudo é uma análise pontual, refletindo apenas as características de uma determinada usina. Apesar da pesquisa apresentar grande avanço científico, uma vez que não existem outros dados na literatura, é necessária a realização de outros estudos avaliando as emissões de GEE resultantes da vinhaça em diferentes condições", acrescenta Bruna.
"O estudo servirá como linha de base em pesquisas futuras visando à redução das emissões de gases do efeito estufa provenientes da vinhaça, contribuindo assim, para redução do rastro de carbono da produção do etanol", finaliza Bruna.