segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

On 08:29 by Prisma   No comments
Escrito por Jan Penalva

A atuação de empresas visando o respeito ao meio ambiente se tornou uma das melhores consequências da globalização. A elevada competitividade motivou o aprimoramento técnico das indústrias e, consequentemente, desencadeou uma preocupação cada vez maior em reduzir o impacto ambiental produzido pelos frutos desse desenvolvimento. A partir daí, surge a noção de “indústrias verdes”, com grandes empresas envolvidas na busca de soluções sustentáveis de crescimento.
Durante algum tempo, a geração de poluentes pelas empresas era entendida como uma consequência inevitável dos processos industriais, contribuindo para uma degradação ambiental acentuada. Na tentativa de controlar as ações de descartes dos resíduos das indústrias, empresas como a Cetrel S.A. iniciaram operações no sentido de resgatar uma preocupação maior com as ações sobre o meio ambiente. Desde 1978, a Cetrel opera com serviços de engenharia ambiental, responsável pelo gerenciamento ambiental do  Polo Industrial de Camaçari - PIC.
De acordo com o diretor técnico, Demosthenes Carvalho, a Cetrel opera Sistemas de Controle Ambiental como o Sistema de Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição Final de Efluentes Líquidos, Aterros Industriais e dois Incineradores de resíduos perigosos, além dos Serviços de Monitoramento dos Recursos Hídricos Superficiais e Subterrâneos e Monitoramento do Ar.
“Como base para todo esse trabalho, a empresa conta com um laboratório qualificado, credenciado pelo INMETRO na ISO 17025 (estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade em laboratórios de ensaio e calibração). Possui certificação pela BVQI (Bureau Veritas Quality International), órgão responsável por emitir diversas certificações nas ISO 9000 (grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral) e 14000 (estabelecem diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas), OHSAS 18000 (guia para implementação de sistemas de gestão de segurança e higiene ocupacional) e SA 8000 (norma internacional de avaliação da responsabilidade social para empresas fornecedoras e vendedoras)”, enfatiza.
Com tecnologias voltadas para ações pró-meio ambiente, a Cetrel dispõe de plantas piloto para o teste de cada inovação. O diretor explica que, dentre as alternativas já testadas, há o sistema de nome “Variação dos Lodos Ativados”, que utiliza micro-organismos no tratamento dos efluentes. Essas pequenas espécies fazem a digestão aeróbia (em presença de oxigênio) de toda a matéria orgânica do efluente a ser tratado.
Outras duas tecnologias que também lidam com a digestão anaeróbia são UASB (Reator de Fluxo Ascendente) e IC (Circulação Interna). A diferença essencial entre elas e a de Lodos Ativados está na significativa redução no consumo de energia elétrica do processo. Outro investimento da Cetrel que merece destaque é o uso de tecnologia própria para o controle de aeração dos reatores. Através desse processo, o gás oxigênio que os micro-organismos necessitam é inserido nos reatores de tratamento.
On 08:17 by Prisma   No comments

Descoberta da Petrobras torna região ainda mais vulnerável à cobiça internacional.

A Petrobras anunciou mais uma descoberta de petróleo e gás fora do eixo Rio de Janeiro-Espírito Santo. Dessa vez, a petrolífera confirmou a existência de reservas na Amazônia, região cobiçada internacionalmente não só pelas riquezas ambientais como minerais. O comunicado da estatal traz de volta a polêmica da internacionalização da região que cada vez mais atrai os olhos do mundo inteiro. Com ela, as preocupações com segurança e soberania.
Segundo o engenheiro Fernando Siqueira, presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras  (Aepet), a qualidade do óleo encontrado é excelente. "Outro fato bastante interessante é que a reserva fica a 30 Km de Urucu, outra unidade de produção da companhia, o que vai facilitar muito a produção em termos de logística",  comemorou. Mas ele acrescenta que a descoberta reacende preocupação com a cobiça internacional.

Petróleo torna ainda mais cobiçada a região da Amazônia, rica em biomassa, que vai substituir o óleo no futuro

"A grande cobiça em relação à Amazônia está assentada sobre três coisas: biodiversidade, jazidas de minérios estratégicos e biomassa", avalia. A Amazônia é o local que mais tem terra, água e sol, componentes para gerar biomassa que substituirá o petróleo no futuro. O especialista explica que o mundo tem interesse na substituição do petróleo por outros combustíveis renováveis.
"Como o petróleo está acabando, porque nós estamos no limiar da produção, há potências sem reservas petrolíferas, em situação de insegurança energética dramática. O pré-sal não resolve o problema delas, porque representa até 9% das reservas mundiais. Eles querem ainda o substituto: a biomassa", alerta. De acordo com ele, a cobiça tende a crescer a partir do anúncio desta descoberta.
Outro interesse na internacionalização da Amazônia vem das reservas de nióbio. A região é a maior fonte do planeta deste minério que é um importante componente da indústria espacial. "Coincidentemente, as reservas de nióbio ficam exatamente debaixo das reservas indígenas, que organizações não governamentais querem transformar em nações independentes. Independentes entre aspas. Tanto como as colônias e, certamente, submetidas ao domínio internacional" avalia o presidente da Aepet.

Tome Nota       

3.485m: Dimensão do poço Igarapé, como indicam os primeiros  resultados do teste de longa duração longa duração, de acordo com dados preliminares
2.500: Quantidade de barris de óleo por dia que poderão ser retirados na produção comercial do poço Para a região e localização estratégia é bom resultado
46º: Grau registrado na nova reserva, que é considerada  uma das mais elevadas do País, superando a do pré-sal Para ser considerado leve, o óleo deve ultrapassar 31.1°

Qualidade acima do pré-sal

A Petrobras anunciou que os primeiros dados do Teste de Longa Duração iniciado em setembro no poço Igarapé Chibata confirmam a descoberta de nova acumulação de óleo leve (46° API) e gás natural no Município de Tefé (AM), a 630 km de Manaus e a 32 km da Província Petrolífera de Urucu. A Petrobras detém 100% de participação dos direitos de exploração e produção do poço, que fica na Bacia do Rio Solimões.
Para se ter idéia da qualidade do petróleo encontrado no Amazonas, o Grau API é uma escala hidrométrica do American Petroleum Institute (API). Pela  metodologia utilizada para medir a densidade, o petróleo leve é o de maior qualidade. Para ser considerado leve, essa padronização determina que o grau seja superior a 31,1.
 A elevada pontuação na escala utilizada internacionalmente demonstra que o óleo de Igarapé Chibata é superior ao de Tupi, no pré-sal, que tem 28º API, e ao dos golfos Pérsico e do México, além do Mar do Norte, que registram entre 38 ° e 40 °. O poço tem capacidade de produzir 2.500 barris de óleo diários, o que é considerado excelente nesse tipo de bacia no Brasil — país que hoje concentra sua produção em alto mar.

FONTE: O Dia (RJ)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

On 10:43 by Prisma   2 comments

Por: Jan Penalva   

Em 2008, com os primeiros indícios de petróleo na Bahia, começou-se a especular qual seria o real impacto desta descoberta para a economia baiana. Contudo, o primeiro poço perfurado pela Petrobras na Bacia do Jequitinhonha, no litoral sul baiano, não teve os resultados esperados pela estatal no pós-sal. Além disso, problemas mecânicos na sonda impossibilitaram que a exploração continuasse até o pré-sal.
“Aqui na Bahia estamos perfurando na Bacia do Jequitinhonha. Estamos a 2.700 metros, mas o nosso objetivo é de 4.400. Não é ainda após a camada de sal. A decisão se vamos ou não seguir aprofundando o poço dependerá dos resultados da perfuração”, afirma o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. Segundo ele, um dos efeitos imediatos do pré-sal para a economia baiana virá, como em outros estados, em uma cadeia produtiva de suprimentos para a exploração petrolífera. No caso da Bahia, especificamente, o presidente da estatal aposta em uma retomada da indústria naval: “Haverá uma demanda muito grande para os estaleiros”, completa.
Já para o professor da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Francisco Teixeira, embora exista a possibilidade de confirmação da presença de petróleo em águas profundas do litoral baiano, o futuro da economia do estado ainda é difícil de ser previsto nesta situação. “A Petrobras está envolvida em um monumental programa de investimentos para produzir no pré-sal. Por isso, acredito que as potenciais reservas nordestinas deverão esperar até haver disponibilidade de recursos para mais investimentos”, explica Teixeira.
O professor recorda que é preciso tomar cuidado com a possível euforia do petróleo na região do sul do estado, como a que aconteceu no auge da lavoura do cacau, no início do século passado. “A dinamização da economia local depende de investimentos em infraestrutura, logística e na cadeia de suprimentos de bens e serviços para a indústria de petróleo”, lembra.
Nos próximos quatro anos a Petrobras vai perfurar pelo menos 21 poços no mar da Bahia em busca de novas reservas de petróleo e gás. Em alguns deles, a busca será na camada do pré-sal, a alguns milhares de metros de profundidade. Para tentar concretizar o que hoje se traduz apenas em esperança, a estatal vai investir R$ 3,2 bilhões no estado somente em 2010, e apenas na área de exploração e produção.

A matéria foi extraída da edição online da Revista do Fornecedor.
On 10:41 by Prisma   No comments
Na sexta-feira, 26 de Novembro de 2010, ocorreram as eleições para o Conselho Administrativo, os cargos da Diretoria Executiva e o cargo de Gerência de Qualidade da Prisma Jr. Consultoria. Depois de semanas de preparação das propostas, os candidatos puderam enfim apresentá-las à toda a empresa, esclarecendo todos os pontos levantados em suas candidaturas.
Da esquerda para a direita:

·         Geraldo Dionisio: Diretor de Marketing
·         Vinícius Léda: Diretor Presidente
·         Mirella Botelho: Gerente de Qualidade
·         Safira Barros: Diretora de ADM-FIN
·         Silvar Ribeiro: Diretor de Desenvolvimento Pessoal
·         Leandro Lopes: Diretor de Projetos
Parabéns a todos os eleitos, e que 2011 seja mais um ano de sucesso para a Prisma Jr. Consultoria.
Na foto abaixo, a equipe que irá trabalhar no próximo ano para que isto ocorra, e os dois membros que já fizeram bastante pela Prisma e agora estão tornando-se ex-membros: Daniel Diniz e Francisco Matos. A eles e a Juliana Freitas, o nosso agradecimento por anos de dedicação.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

On 17:45 by Prisma   2 comments

Por: Tn Petróleo

De acordo com o projeto que está sendo desenvolvido pelos pesquisadores e professores Christiane Saraiva Ogrodowski e Fabrício Santana, da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), energia limpa pode ser “produzida” a partir da lama retirada dos canais de acesso ao porto Rio-Grandino. O trabalho é vinculado ao Laboratório de Controle de Poluição da Escola de Química e Alimentos (EQA) e conta com o apoio da Superintendência do Porto do Rio Grande e do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
O processo inicia com a captação do material dragado nos canais de acesso ao porto. Posteriormente ele é descarregado em um píer adaptado e armazenado. Com o auxílio de um hidrociclone é separado o material inerte, sendo aproveitado o material orgânico (doador de elétrons), que recebe eletrodos que captam os elétrons, produzindo eletricidade.  A idéia pioneira, em usar o material de dragagem para gerar energia elétrica, deve-se ao sedimento marinho conter grandes quantidades de ferro e enxofre.
Além da produção de energia elétrica o resultado do processo produzirá um sedimento limpo (areia), que poderá ser usado na construção civil e em aterros. Hoje o sedimento da dragagem não pode ser utilizado para esse fim por conter grandes quantidades de material orgânico.
O projeto foi aprovado em primeiro lugar no Termo de Referência TR01/2010, do Projeto Estruturante Pólo Tecnológico Estadual da Secretaria da Ciência e Tecnologia do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, que financiará R$ 300 mil em recursos, com contrapartida de R$ 60 mil do Porto do Rio Grande, além do custo estimado em R$ 640 mil pela FURG com o trabalho dos pesquisadores.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

On 18:40 by Prisma   No comments
Por: Agência Fapesp

“Queremos usar energia química a partir do Sol e a química supramolecular pode ajudar nesse sentido”, disse Henrique Toma, professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), no Workshop on Molecular Mechanisms of Photosynthesis, promovido pelo Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) no dia 25 de outubro, em São Paulo.
SÃO PAULO - Um pó que ao ser derramado sobre água é capaz de decompor um líquido sob a ação da luz e liberar energia.
O exemplo de geração de energia é um dos objetivos da química supramolecular, área que investiga as interações entre as moléculas.
Segundo Toma, a química supramolecular permite a síntese de átomos e moléculas que formam estruturas maiores. Essas, por sua vez, ao serem combinadas dão origem a peças, mas tudo ainda na escala nanométrica, da bilionésima parte do metro.
Nanotubos, nanoporos e nanofilmes são algumas das possibilidades. Um exemplo de aplicação são as células fotovoltaicas de terceira geração, chamadas dye solar cells, que são finas, flexíveis e transparentes, aumentando a versatilidade de aplicações desse tipo de receptor de energia.
A química supramolecular ainda pode ajudar a aperfeiçoar os sistemas existentes. “Podemos criar estruturas que aumentem a condutividade e reduzam a corrosão, por exemplo”, disse Toma. Outro ponto a ser desenvolvido é a ampliação do espectro de luz solar absorvido para a produção de energia, “A maior parte dos comprimentos de onda está em uma faixa que ainda não é utilizada”, disse.
O modo como as alterações climáticas mundiais afetam as plantações voltadas à produção de bioenergia esteve entre os tópicos da conferência de Marcos Buckeridge, professor do Instituto de Biociências da USP, que apresentou trabalhos desenvolvidos por grupos de pesquisa ligados ao BIOEN-FAPESP, programa do qual é um dos coordenadores.
“Experimentos indicaram que o aumento na temperatura e na concentração de dióxido de carbono na atmosfera terrestre elevam muito o processo de fotossíntese na cana-de-açúcar e aumentam a biomassa da planta em cerca de 60%”, disse.
Os pesquisadores descobriram por meio da técnica de DNA microarray que essas mudanças ambientais alteram genes associados à captura de luz. Outra descoberta foi que cerca de 70 proteínas da cana-de-açúcar, de um total de 160, são alteradas em ambientes com maior concentração de dióxido de carbono.
Buckeridge também apresentou um trabalho sobre o miscanto, gramínea que tem sido utilizada na produção de energia em regiões de clima temperado no Canadá, nos Estados Unidos e na Europa. “O miscanto tem menos sacarose do que a cana-de-açúcar, porém é mais resistente ao frio, o que o torna interessante para a produção de bioenergia no sul do Brasil, no Uruguai e na Argentina, por exemplo”, disse Buckeridge. A planta resiste a temperaturas inferiores a 14º C.
Buckeridge e colegas vão trocar informações com cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, sobre a concentração de carbono nos dois países. Torres para captura de amostras de ar serão construídas nos campi do Instituto Agronômico em Ribeirão Preto e em Campinas.
Os dados coletados farão parte do experimento SoyFACE http://soyface.illinois.edu/ , de enriquecimento de concentração ao ar livre aplicado à soja, feito pela universidade norte-americana com o objetivo de analisar os efeitos das mudanças climáticas sobre as plantações.
“As torres permitirão comparar esses efeitos sobre as espécies de miscanto nos dois hemiférios”, disse Buckeridge.

O movimento das moléculas

Munir Skaf, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas, apresentou uma técnica de simulação dinâmica biomolecular que tem se mostrado importante para novas descobertas em química e em biologia.
“As simulações dinâmicas moleculares são uma poderosa ferramenta para estudar os movimentos atômicos. Entender a interação atômica das moléculas é a chave para desvendar a dinâmica das proteínas e, com isso, compreender como a estrutura proteica se relaciona com as funções biológicas”, disse.
Skaf explicou o funcionamento das simulações e de que modo elas têm sido úteis para entender, por exemplo, como os hormônios se ligam aos receptores nucleares e como se desligam deles. Esses receptores são proteínas no interior da célula que reconhecem os hormônios.
 

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

On 15:46 by Prisma   1 comment
Por: INFO Online
Criado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pela empresa Vitopel, o Vitopaper usa plástico reciclado em 85% da sua composição. A matéria-prima são embalagens, saquinhos, copos e pratos descartáveis, muito comuns no lixo urbano. O resultado é um papel quase igual ao de celulose, com maior durabilidade, que usa 20% menos tinta e custa até 40% mais, por causa da produção em baixa escala. A tecnologia já foi usada para imprimir 40 000 livros de informática para a Fundação Paula Souza, em São Paulo.
Pode molhar à vontadeVitopaper utiliza a tecnologia BOPP - filmes flexíveis que são aplicados em rótulos, embalagens de biscoitos, salgadinhos, pet food, na indústria gráfica, entre outros - porém, contendo diferentes tipos de plásticos em sua composição. E é aí que está a inovação, pois não há no mundo outra tecnologia desenvolvida para usar vários tipos de plásticos reciclados, como PP e PE.
O projeto levou cerca de três anos para ser desenvolvido e é fruto dos esforços da Vitopel e do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos (DEMa – UFSCar).
Que o plástico está cada vez mais presente em nosso dia-a-dia não é nenhuma novidade, basta olhar ao redor para perceber a infinidade de produtos que utilizam o plástico em nosso benefício. Mas uma novidade que todo mundo vai gostar de saber é que os plásticos descartados agora têm um destino mais nobre que os aterros e lixões: livros, cadernos, rótulos e etiquetas, cartazes, silk screen e impressões digitais, etc.
Vitopaper é o papel sintético feito a partir de resíduos plásticos coletados para reciclagem. Um produto que irá satisfazer não só a indústria gráfica como a todos que se preocupam com a responsabilidade social e o meio ambiente.

http://www.vitopel.com/vitopel/Vitopaper/tabid/339/Default.aspx